Cantada do ano
Um executivo de 39 anos senta-se na poltrona do avião com destino a Nova York e… surpresa! Uma verdadeira deusa sentada ao lado, bem ali, junto à janela. O cara até tenta se segurar, mas, depois de uns 15 minutos de voo, a curiosidade fala mais alto:
— Olá! É a primeira vez que vai a Nova York?
Ela, sem muita cerimônia, responde:
— Não, é uma viagem habitual.
Ele, já achando que tá mandando bem:
— Trabalha com moda?
Ela, com um meio sorriso no rosto:
— Não, viajo em função de minhas pesquisas. Sou sexóloga.
Pronto. O cara engole seco, mas a curiosidade é um bicho traiçoeiro:
— Suas pesquisas dedicam-se a quê? — arrisca.
Ela, cheia de confiança e sem piscar:
— No momento, pesquiso as características do “membro” masculino.
O pobre coitado nem sabia se ria ou se desviava o olhar, mas já que a mulher abriu o jogo, ele vai fundo:
— A que conclusão chegou?
E aí vem a aula relâmpago, sem dó nem piedade:
— Que os índios são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas, e os árabes são os que permanecem mais tempo no coito. Logo, essas etnias são as que proporcionam mais prazer às suas parceiras.
O cara quase desmaia. Índios? Árabes? Ele não tava preparado pra essa conversa. Aí, de repente, ela parece se tocar:
— Ah! Desculpe-me, senhor. Estou aqui falando sem parar e nem sei seu nome…
Ele, já vendo a chance de entrar pra história:
— Mohammed Pataxó. Muito prazer!