Playboy de Novembro – Meyrielle Abrantes

Playboy de Novembro – Meyrielle Abrantes

Veja com exclusividade as fotos da Revista Playboy de Novembro com Meyrielle Abrantes, a ex do senador Jarbas Vasconcelos totalmente pelada, nua e sem roupa em imagens bastante picantes.

A beleza do poder! Meyrielle Abrantes nas fotos da Playboy, revela o que era mais desejável nos salões acarpetados da república.

Meyrielle Abrantes era Miss Pernambuco quando conheceu o então governador do estado, Jarbas Vasconcelos. Era o mês de abril de 2003. Apenas seis meses depois, o poder se juntava à beleza no círculo onde, desde os senhores de engenho, implantou-se uma das mais tradicionais aristocracias do Brasil. Não sem um certo frisson: quando passaram a viver juntos, Meyrielle tinha, então, 21 anos. E o governador, 61.
Durante dez anos, Meyrielle (assim mesmo, com dois “L”, embora algumas vezes ela própria use apenas um) viveu em um regime de união estável com o político pernambucano, hoje senador, um dos expoentes da vida nacional. Sua beleza e vivacidade exuberante enchiam os salões da República, embora ela preferisse evitar a capital brasileira. “Brasília me dá rinite”, diz. “É muito seca”.

• Veja também:
  • A beleza das mulheres de cada país ao redor do mundo
  • Especialista em sexo revela um segredo delicioso: Cerveja
  • Tipos de sexo que todo casal precisa experimentar pelo menos uma vez na vida

Protegida por uma “redoma de cristal”, como ela mesma diz, Meyrielle só a deixou numa breve exceção, especial para o leitor de Playboy, quando fez duas (sim, somente duas) fotos sensuais (sem nu), para a coluna Mulheres que Amamos, em 2009.
Separada desde junho do senador, com quem vivia em regime de união estável, Meyrielle começou a retomar a vida que deixou fora da redoma. E seu sorriso, que iluminou as mesas dos restaurantes onde o brinde com champanhe em flûtes de cristal, selava acordo políticos, revela agora o sentido suave, doce e belo do maior e mais verdadeiro poder: ser livre e, sendo livre, realizar todos os sonhos.

E aí Senador! Aprova ou não aprova?