Playboy Setembro 1997 Alessandra Scatena (37 fotos)
Em setembro de 1997, Alessandra protagonizou um dos ensaios mais desejados e elegantes da história da revista

Alessandra Scatena nua na Playboy – A loira que saiu da TV direto para as fantasias do Brasil
Ela era o rosto angelical das tardes de domingo. Alessandra Scatena, com seu sorriso doce e sua beleza de tirar o fôlego, conquistou o público como assistente de palco do Gugu. Mas em setembro de 1997, ela resolveu ir além: tirou a roupa e revelou um lado até então escondido — ousado, sensual, irresistível. E o resultado foi uma das edições mais vendidas da história da Playboy Brasil.
Com 37 fotos que uniram delicadeza e erotismo refinado, Alessandra mostrou que por trás da imagem da menina meiga da TV, existia uma mulher feita, dona de si, com um corpo escultural e uma sensualidade que paralisou o país. Ela não apenas posou pelada — ela provocou com classe.
A transformação de uma musa da televisão
A Alessandra que o Brasil conhecia era aquela dos sorrisos tímidos no palco, das dancinhas discretas, da presença quase etérea na telinha. Mas quando surgiu nas páginas da Playboy, o que se viu foi uma nova versão: uma mulher madura, segura, com curvas perfeitas e olhar carregado de desejo.
Foi essa transição — da inocência à sedução — que deixou o público em êxtase. A loira de traços delicados, com olhos expressivos e cabelos dourados, surgia despida de tudo, menos da elegância. E foi essa combinação que fez do ensaio um verdadeiro evento nacional.
Sensualidade pura em cenários luxuosos
O ensaio foi realizado em locações requintadas, com iluminação suave e ambientações que ressaltavam a atmosfera romântica e provocante. Alessandra aparece em lounges, varandas, camas com lençóis brancos, e até ambientes ao ar livre, sempre cercada de elementos que evocam leveza e erotismo.
Nas fotos, ela surge com lingeries rendadas, ou completamente nua, mas sempre com uma postura sutilmente provocante. Em uma imagem, ela aparece deitada de bruços, deixando a bunda empinada em evidência, o cabelo caindo pelas costas e o olhar sedutor encarando a câmera. Em outra, está sentada na cama, de pernas cruzadas, segurando os seios com suavidade — como quem provoca sem dizer uma palavra.
Um corpo que beira a perfeição
O que também impressionou foi a forma física de Alessandra. Ela surgiu com o corpo em plena forma, com curvas que pareciam esculpidas com cuidado: cintura fina, seios firmes e bem moldados, barriga lisa, pernas longas e torneadas, e um bumbum que merecia aplausos.
Cada ângulo do ensaio valorizava sua silhueta. Os cliques conseguiam transmitir uma imagem que era ao mesmo tempo delicada e selvagem, como uma mulher que conhece sua força, mas sabe usar o charme e a feminilidade como arma de sedução.
Erotismo sem vulgaridade
O grande mérito do ensaio de Alessandra Scatena foi justamente saber equilibrar a sensualidade com o bom gosto. Não houve exageros, nem exposição gratuita. O corpo foi mostrado com naturalidade, com composições bem pensadas, sem apelos pornográficos. A nudez foi instrumento de arte, não de escândalo.
As poses sugerem mais do que mostram. Há o toque do lençol escondendo detalhes, o uso estratégico das sombras, o olhar que diz mais que a própria pele descoberta. Tudo isso somado à beleza natural de Alessandra fez com que o ensaio fosse celebrado até mesmo por quem normalmente não acompanhava a revista.
Uma edição que entrou para a história da revista
A Playboy de setembro de 1997 foi um sucesso absoluto. As bancas mal conseguiam repor os exemplares, e o nome de Alessandra Scatena virou sinônimo de sensualidade nos anos 90. O público que a acompanhava na TV agora a via com novos olhos — não mais apenas como assistente do Gugu, mas como uma mulher desejável, segura e encantadora.
E para a própria revista, essa edição foi um divisor de águas. Mostrou que era possível transformar ícones da TV em símbolos sexuais respeitados, que o nu podia ser belo, elegante e ainda assim mexer com as fantasias mais profundas do público.



































Alessandra como símbolo da sensualidade brasileira
O ensaio de Alessandra Scatena na Playboy de setembro de 1997 ficou marcado como um dos mais importantes da década. Não apenas pelo corpo — que era um espetáculo à parte — mas pela forma como ela se revelou: sem pressa, sem vulgaridade, com um magnetismo natural que só grandes mulheres têm.
Ela provou que pode ser doce e picante, delicada e fatal, tudo na medida certa. E foi exatamente isso que fez dessa edição uma joia entre os colecionadores, uma memória erótica entre os fãs, e uma obra de arte da sensualidade brasileira.

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