Recordar é viver
um manual nostálgico para quem sobreviveu aos anos 80 e 90
Recordar é Viver: Ah, os anos 80 e 90, aquela época mágica em que a tecnologia ainda não tinha transformado nossas crianças em zumbis de tela e a maior preocupação do dia era não rasgar o joelho enquanto descia a ladeira no carrinho de rolimã. Um tempo onde a criatividade era a maior ferramenta, e “assoprar cartuchos” era uma habilidade de vida que todo mundo dominava.
Os tempos de Fofão e TV Cruj
Se você cresceu vendo o Fofão na TV, provavelmente nunca questionou como aquela criatura com um embutido no rosto se tornou um ícone infantil. Aliás, quem precisa de lógica quando se tem TV Cruj gritando “CRUJ, CRUJ, TCHAU!” e uma geração inteira achando isso o auge da rebeldia?
Na mesma linha, tínhamos As Portas da Esperança, aquele reality show de baixo orçamento que fazia você acreditar que ganhar uma máquina de lavar era a realização suprema da existência humana. E quem não se lembra do suspense absoluto enquanto o Silvio Santos abria a porta errada? Trauma geracional.
Super Nintendo e a arte de assoprar cartuchos
Por falar em tensão, poucas coisas eram tão emocionantes quanto o ritual de assoprar o cartucho do Super Mario. Aquela técnica mística, que todos juravam funcionar, era quase um pacto com os deuses do videogame. Aliás, se você não sabe o que é isso, sinto informar, mas sua infância foi capada.
Campainha e correria: um esporte olímpico informal
Nos anos 90, a molecada dominava um esporte proibido: tocar a campainha alheia e correr mais rápido que qualquer pitbull do bairro. Não havia prêmio além de um grito “eu vi vocês, hein!”, mas a adrenalina valia cada segundo.
Castelo Rá-Tim-Bum e X-Tudo: a Netflix da galera raiz
Enquanto hoje as crianças têm streaming, a geração dos 80/90 tinha o luxo de Castelo Rá-Tim-Bum e X-Tudo. Nino, Biba e Pedro nos ensinaram que educação podia ser divertida, enquanto o “Telekid” nos lembrava de que “porque sim, não é resposta!”. E convenhamos, é difícil superar um programa que tinha um rato ensinando a fazer sanduíches com pão de forma e mortadela.
Criatividade vs. tecnologia
Hoje tem tablet e smartphone; naquela época, tinha peteca, bola de meia e carrinho de rolimã. Aliás, rolimã era para os destemidos, porque o negócio era feito para causar acidentes, e todo mundo tinha um primo que voltava das férias com o braço engessado.
Nas horas de calmaria (ou seja, quando a chuva obrigava a galera a ficar em casa), dava-lhe Gibis da Turma da Mônica e uma boa leitura de O Gênio do Crime. E não era raro terminar o dia “encardido”, porque banho era uma sugestão, não uma obrigação.
Acampar: o Airbnb dos anos 90
Se hoje as pessoas alugam cabanas pelo celular, nos anos 80 e 90 era só pegar umas cobertas, montar uma tenda improvisada no meio da sala e chamar aquilo de aventura. Se fosse no mato, então, era só glamour: mosquitos, lanternas fracas e muito medo do escuro.
Ah, que tempos! Uma geração que talvez não tivesse internet, mas viveu cheia de histórias para contar. Afinal, recordar é viver, e com certeza essa época foi vivida com toda intensidade – e alguns ralados nos joelhos para provar.
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Cara eu assistia isso, kkkk hoje eu vejo como é tosco, mas nada melhor como aqueles tempos ^^