A grande cavalgada

cavalgada

Num certo dia um paciente de um hospital psiquiátrico bate à porta do diretor do hospital.
– Como vai, doutor? Posso entrar?
– Claro que sim. O que você deseja?
– Bem, doutor. Eu quero lhe dar um presente.
– Um presente? Mas que presente?
– É um livro. O nome dele é A GRANDE CAVALGADA.
– Muito interessante. Mas quem é o autor?
– Sou eu, doutor.
– Você? Mas como foi isso?
– Estou internado aqui há muitos anos e tive bastante tempo para escrevê-lo.
– Estou muito impressionado. Se você foi capaz de escrever um livro, é porque já está curado. Vou assinar a sua alta imediatamente.
E o autor do livro foi embora feliz da vida.
Mais tarde o diretor do hospital iniciou a leitura do livro:
Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó.! Pocotó. Pocotó. Pocotó. Pocotó.

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