A Brasília, o Porsche e a Mercedes: uma corrida insana

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Era uma noite qualquer, e um sujeito seguia dirigindo sua humilde Brasília 77 por uma estrada deserta. Tudo ia bem até que, do nada, a pobre coitada pifou. Sem conseguir resolver o problema, ele ficou à beira da estrada, fazendo sinal para qualquer alma caridosa que passasse. Depois de um bom tempo, eis que surge a salvação: um Porsche 911 impecável, digno de filme.

O motorista do Porsche olhou para a Brasília como quem analisa um dinossauro em extinção e disse:

Vamos rebocar essa lata velha, mas já aviso: só tem oficina a uns 15 quilômetros!

Sem ter escolha, o sujeito da Brasília aceitou. Amarrou a “relíquia” no reboque e lá foram eles. Tudo parecia sob controle… até que uma Mercedes surgiu do nada, voando baixo e dando uma fechada no Porsche.

O motorista do Porsche, inconformado com a afronta, pisou fundo para perseguir a Mercedes. No calor da emoção, esqueceu completamente que estava rebocando a Brasília.

Lá atrás, o dono da Brasília começou a entrar em pânico, vendo o velocímetro passar dos limites aceitáveis para um carro que já deveria estar num museu. Ele começou a piscar o farol alto como um louco, tentando desesperadamente chamar a atenção do motorista do Porsche.

Enquanto isso, os três carros passaram voando por um posto da polícia rodoviária. Um dos policiais, incrédulo com o que acabara de presenciar, avisou pelo rádio para o posto seguinte:

Atenção, acabou de passar uma Mercedes aqui a toda velocidade, tirando racha com um Porsche!

Do outro lado da linha, o policial respondeu prontamente:

Entendido, vou bloquear a estrada!

Mas o primeiro guarda, ainda tentando digerir a cena, continuou:

E você não vai acreditar… tem uma Brasília grudada no Porsche, piscando o farol e pedindo passagem!

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