Garçom – trabalho duro!

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Uma mulher deslumbrante, daquelas que parecem ter saído direto de um catálogo de sonhos inalcançáveis, está sentada em um restaurante. Com gestos suaves e elegantes, chama a atenção do garçom, que, sem hesitar, vai até ela como se estivesse hipnotizado.

Assim que ele se aproxima, ela o encara com um olhar sedutor e faz um sinal discreto para que chegue ainda mais perto. Quando ele obedece, a situação toma um rumo inesperado: ela começa a acariciar os cabelos e a barba do rapaz, com movimentos lentos e deliberados, deixando-o completamente desnorteado.

  • Você é o dono daqui? – pergunta ela, enquanto desliza os dedos pelo rosto dele, quase como se estivesse esculpindo uma obra de arte.
  • N-não, não sou! – responde o garçom, já com a voz trêmula e uma mistura de emoções que ele não sabe se deve sentir ou esconder.
  • Então você pode chamá-lo para mim? Preciso conversar com ele! – continua ela, num tom de voz que mais parece um sussurro doce, enquanto seus dedos ainda percorrem o cabelo dele como se estivessem em um passeio sem pressa.

O pobre rapaz, visivelmente abalado e com a cabeça a mil, responde tentando parecer útil:

  • Acho que não vai dar, ele não está aqui hoje. Mas… Posso fazer algo por você? – diz, com a respiração pesada, tomado por uma excitação que já ultrapassava os limites do profissional.

A mulher sorri, inclinando-se ainda mais. Com toda a calma do mundo, enfia dois dedos na boca dele, deixando que os chupe de forma lenta e provocante, e diz:

  • Pode sim, meu querido. Entregue um recado ao dono. Diga que o banheiro feminino está sem papel higiênico e sabonete para lavar as mãos.

E, com isso, ela recua, deixando o garçom estático, tentando processar o que acabou de acontecer enquanto sente o gosto da humilhação e do inesperado no paladar.

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