Um motociclista acelerava a 130 km/h pela estrada, curtindo o vento no rosto, quando de repente… PÁ! Acerta um passarinho que cruzou seu caminho. No retrovisor, o motociclista viu o coitado rodopiando pelo asfalto, como se estivesse tentando um duplo twist carpado sem treinamento.
Com o coração apertado e o remorso ecológico gritando na alma, ele freou, deu meia-volta e foi socorrer o bichinho. Lá estava o passarinho, esticado no chão, inconsciente, com aquele ar de “me ferrei bonito”.
O motociclista, movido por um misto de culpa e compaixão, recolheu o acidentado e o levou ao veterinário, que fez o possível: tratou, medicou e deu esperanças. Como bom samaritano, o motociclista comprou uma gaiolinha, colocou o passarinho nela e garantiu o básico: um pedaço de pão e uma tigelinha com água, tudo no maior conforto.
No dia seguinte, o pequeno acidentado acorda. Meio zonzo, olha ao redor e vê as grades da gaiola, o pão no canto, a vasilha de água… e junta as peças.
Num desespero avassalador, coloca as asas na cabeça e grita:
“PUTA QUE PARIU! matei o motoqueiro!!!”
Moral da história? Nem sempre acordar em um lugar estranho é tão ruim quanto parece… ou será que é? 🐦🏍️