Uma noite em Las Vegas: Entre punhetas e cassinos

Descubra como uma noite em Las Vegas revelou preços inacreditáveis para serviços muito especiais e a maior lição de economia já vivida.

Uma noite em Las Vegas: Entre punhetas e cassinos
Uma noite em Las Vegas: Entre punhetas e cassinos

Um cara caminhava tranquilamente pelas ruas de Las Vegas quando cruzou com uma mulher que parecia saída de um sonho molhado. Uma verdadeira obra de arte ambulante. Fascinado, ele começou uma conversa casual, que logo escalou para o que realmente importava:

— Quanto você cobra?

Sem pestanejar, ela respondeu:

500 dólares a punheta.

Ele quase teve uma síncope ali mesmo.

O quê? 500 dólares por uma punheta? Tá de sacanagem! Nenhuma punheta no mundo vale tudo isso!

Com um olhar cheio de confiança, ela rebateu:

Tá vendo aquele restaurante na esquina?

Tô.

E aquele outro na outra esquina?

Sim.

E aquele ali, na próxima quadra?

Também.

Ela deu um sorriso triunfante.

Pois todos eles são meus. Sabe por quê? Porque eu bato uma punheta que vale 500 dólares.

O cara ficou pensativo. Ele sabia que a vida era curta e, convenhamos, às vezes, era preciso arriscar.

Foda-se, vamos nessa!

Entraram num motel por ali mesmo, e não demorou muito para ele descobrir que, de fato, tinha acabado de receber a melhor punheta da galáxia. Ele estava em êxtase, até confessou:

Caralho! Isso valeu cada centavo! Mas, me diz uma coisa, quanto custa um boquete? Uns 1.000 dólares?

Ela olhou pra ele e respondeu com a maior tranquilidade do mundo:

3.000 dólares.

Três mil?! Tá maluca! Nem o Bispo Macedo pagaria isso por um boquete!

Ela riu e disse:

Vem aqui na janela, querido. Tá vendo aquele cassino ali?

Tô vendo.

Pois ele é meu. E sabe por quê? Porque eu faço um boquete que vale 3.000 dólares.

O cara, ainda hipnotizado pela punheta épica, pensou nos prós e contras. Decidiu que o carro novo podia esperar mais um ano.

Beleza, vamos nessa!

Poucos minutos depois, ele estava sentado na cama, completamente sem palavras. Era inacreditável. O boquete valia cada maldito centavo.

Sentindo-se num estado de iluminação espiritual, ele decidiu perguntar sobre a peça final do quebra-cabeça.

Tá, e a buceta? Quanto custa? 5.000, 6.000, 7.000 dólares? Eu pago!

Ela deu um risinho, fez sinal para ele se aproximar da janela e disse:

Tá vendo toda a cidade de Las Vegas? Todas essas luzes, cassinos, hotéis incríveis, restaurantes e casas de show?

Ele arregalou os olhos.

PUTA MERDA! Você é dona de tudo?

Ela deu de ombros com um sorriso cínico.

Não. Mas seria… se eu tivesse uma buceta.

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